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Def Jam: Icon - PS3

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Def Jam: Icon - PS3 Empty Def Jam: Icon - PS3

Mensagem por deilaa Sex Fev 04, 2011 4:50 pm



Def Jam: Icon - PS3 Def_jam_icon_2007_r2_retail
"Se houvessem diferentes modalidades de jogo (...) poderia oferecer uma experiência mais profunda."

A influência do hip-hop e de suas
grandes celebridades na cultura popular norte americana é evidenciada
por produtos como "Def Jam: Icon". O terceiro "Def Jam" é uma investida
da produtora musical homônima, especializada no gênero hip-hop e
responsável pela revelação de muitos nomes da black music contemporânea.


Não por coincidência, em "Icon" você joga com alguns dos mais
populares rappers norte-americanos, enquanto a pancadaria rola solta ao
som de músicas já bastante disseminadas ou inéditas. O jogo também marca
a chegada da série à nova geração de consoles, trazendo novidades que,
aparentemente, são interessantes o suficiente para chamar a atenção de
jogadores que nunca deram a mínima para o hip-hop. Contudo, deixa a
inevitável impressão de que se trata de um jogo incompleto.

Universo hip-hop

Embora
"Icon" seja um jogo de luta, sua modalidade principal traz uma história
dividida em pequenas e esporádicas seqüências animadas, que carregam
aquele clima de cinema americano. Você começa como um indivíduo
qualquer, que se envolve com um grande produtor de hip-hop e aos poucos
vai ganhando sua confiança, passando a exercer uma função similar.

No
começo, quase não há grana, sua moradia é uma espelunca e suas roupas
fariam qualquer um confundí-lo com um marginal. Através de um
computador, você recebe e-mails com tarefas de seu mentor, reclamações e
exigências dos artistas com os quais está trabalhando etc. Além disso,
tem um controle administrativo bastante limitado de seus artistas,
podendo investir dinheiro em músicas, que refletem em suas posições nas
paradas da Billboard, que também podem ser consultadas através do
computador.

Embora seja interessante investir em talentos,
vê-los subindo nas paradas e receber o retorno financeiro, tudo é muito
automático. Mesmo que você não invista um tostão em uma música,
provavelmente verá seu nome nas paradas e receberá um bom capital pelo
seu sucesso. Melhor é acumular dinheiro para bancar custos aleatórios de
seus rappers, garantindo uma boa relação, ou torrá-lo nas lojas de
roupas, jóias e tatuagens, que oferecem centenas de opções de
personalização para seu personagem.

Durante algum evento
aleatório do jogo, o jogador pode ainda conhecer sua cara metade e
iniciar um namoro. Seria algo interessante se o relacionamento não se
resumisse a e-mails de sua "amada", pedindo presentes e jantares de
preços exorbitantes. Uma posição bastante machista, visto que durante
todo o jogo a mulher é, basicamente, um objeto sexual, aparecendo sempre
em trajes curtíssimos, além de viver às custas do namorado.

Pancadaria musical

Depois
da pacífica sessão em frente ao computador, é hora da pancadaria.
Através de um pequeno mapa, você escolhe uma das missões recebidas por
e-mail, que geralmente envolvem eliminar um fã ensandecido de algum de
seus rappers ou dar o troco em funcionário da gravadora que deixou uma
música inédita vazar na internet etc.

Naturalmente, a história
do jogo e todos os eventos que se sucedem refletem o universo dos
rappers e de seus produtores, mas de uma forma bastante ficctícia,
obviamente. Contudo, além das seqüências animadas serem raras, a
história é fraca e se revela um mero acessório para as brigas.

As
lutas em "Def Jam: Icon" são simplistas: todos os golpes são baseados
em chutes, socos e agarrões. Contudo, há variações, como os especiais,
como voadoras, realizados com movimentos simples do direcional analógico
direito - um resquício da tecnologia empregada em "Fight Night 3", que
usa a mesma mecânica de movimentos do direcional para a execução de
socos.

Apesar de ambos os jogos terem enfoques totalmente
diferentes, as lutas são muito parecidas e compartilham dos mesmos
problemas. Um exemplo é a falta de variedade da ação, mesmo que "Def
Jam: Icon" ofeceça diferentes estilos de luta. É uma mecânica que se
baseia na tentativa de prever o golpe do oponente para contra-atacar, ao
invés de permitir técnicas variadas.

O grande chamariz do jogo,
no entanto, é a sincronia da ação com a música. Todos os elementos que
compõem os ambientes vibram, pulsam ou movimentam-se de acordo com a
música e suas batidas. Todos os cenários possuem certas áreas de perigo,
como uma lareira que cospe fogo, um lava-rápido que golpeia ou a caixa
de fusíveis que eletrocuta, mas que só causam tais efeitos em
determinados momentos da música.

Embora seja útil conhecê-las,
para saber em quais momentos você deve evitar as áreas de perigo ou
lançar seu oponente, há algo ainda mais interessante: o controle da
música. Mantendo o gatilho pressionado e movimentando o direcional
analógico direito, seu personagem simula um 'scratch' (movimento
realizado por DJs de um disco nos dois sentidos, com as mãos). Neste
momento a música se distorce em tempo-real, de acordo com o movimento do
direcional e, após alguns segundos, o efeito das áreas de perigo é
ativado. Uma estratégia comum é lançar seu oponente para algum desses
pontos e realizar o 'scratch', causando-lhe um dano considerável.

Outro
elemento da jogabilidade é a troca de música, que pode ser feita
através de um esquema similar, em qualquer ocasião. Ao escolher seu
personagem, você decide também qual música o representará. Enquanto ela
estiver tocando, seus golpes serão mais fortes. Com a troca de música, a
situação se inverte.

Todos esses elementos ajudam a manter o
jogo interessante por algum tempo, principalmente nas partidas para dois
jogadores. Contudo, o que parece é que os desenvolvedores se empolgaram
tanto com a idéia de criar um jogo de luta musical, que se esqueceram
de aprimorar sua fórmula, deixando-o limitado.

O jogo possibilita
também que você carregue suas próprias músicas instaladas no HD do
console ou em drive externo, como um MP3 player, permitindo que você
lute contra um amigo, cada qual com sua própria música. Entretanto,
diferentemente das músicas que fazem parte da trilha do jogo, os
cenários não seguem efetivamente o ritmo das músicas externas. Nem mesmo
os 'scratchs' distorcem a música em tempo-real.

Compensando no visual

Apesar
do jogo ser foto-realístico, não há necessariamente um compromisso com a
realidade - e sim, com o estilo gráfico. No posto de gasolina, por
exemplo, os prédios ao fundo são como recortes de papel e pulam
constantemente em sincronia com a música. Na mesma arena, quando um
lutador é arremessado para cima de um carro, além de amassar, ele é
fragmentado, como se fosse uma colagem.

Os cenários são um show a
parte. Além da riqueza de detalhes, profundidade e objetos que se
movimentam em sincronia com a música, são altamente destrutíveis. Em um
deles, um grande salão, por exemplo, quando um lutador é queimado pela
lareira, o fogo propaga-se lentamente pelo teto, até virar um grande
incêndio. Na boate, há centenas de pessoas ao fundo que dançam e pulam
no ritmo da música e efeitos de luzes - simplesmente impressionante.

A
estética altamente gráfica do jogo gera um contraste interessante com
os modelos e cenários realistas, evidenciando uma direção de arte
impecável. O trabalho de cores também é bastante competente. Cada fase
possui, em geral, poucas cores, com diferentes tonalidades - como, por
exemplo, a arena do telhado, basicamente azul. Quando um personagem se
aproxima da morte, as cores e a luz se intensificam, gerando um alto
nível de contraste. Outro exemplo: quando seu inimigo faz o 'scratch' e
troca a música para sua própria, a fase ganha uma forte tonalidade
azulada.

Faltou profundidade

"Def Jam: Icon" traz
novidades interessantes não só à série, mas ao gênero luta. E embora
tente conquistar um publico que não se interessa pelo mundo do hip-hop,
falha ao permitir o uso de músicas externas. A falta de variedade das
partidas também diminui consideravelmente seu fator 'replay'. Se ao
menos houvessem diferentes modalidades de jogo, além dos tradicionais
modos história, arcade e prática, "Def Jam: Icon" poderia oferecer uma
experiência muito mais profunda e satisfatória.






Fonte: Uol Jogos
Edição: Fulan
deilaa
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Data de Inscriçao Data de Inscriçao : 03/02/2011

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Mensagem por - Goooglee Dom Fev 06, 2011 7:04 pm

Ta ai mais um jogo racismo contra microsoft, ): o bill poderia fazer coisas como adaptar estes jogos hehe
- Goooglee
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Def Jam: Icon - PS3 Empty Re: Def Jam: Icon - PS3

Mensagem por deilaa Dom Fev 06, 2011 7:25 pm

Todos esses jogos ai são racistas e.e
deilaa
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